Santa Casa de Montes Claros participa do Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos
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Publicado em 20/08/2018

O Superintendente da Santa Casa de Montes Claros, Maurício Sérgio Sousa e Silva e o Provedor da Instituição, Heli Penido, marcaram presença no 28º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos, realizado entre os dias 15 e 16 de agosto, em Brasília (DF).

Com o tema “A evolução de uma história: novas políticas, gestão e parcerias”, o evento reuniu representantes de Santas Casas de todo o país, e teve como objetivo, relembrar o papel das instituições junto à sociedade, bem como os desafios dos gestores e as escolhas para o futuro.

“O encontro nos permite uma importante troca de conhecimento, onde a partir da experiência do outro, podemos aplicar em nossos hospitais, inovar e, assim, prestar um serviço médico cada dia mais eficiente. Também abre espaço para que possamos externar nossos anseios, nossas dificuldades frente aos recursos escassos que gerimos, demonstrando que nosso segmento representa em sua maioria os atendimentos do SUS, e que temos, gestão profissionalizada e fundamental para a saúde pública”, salientou Maurício Sérgio.

Um dos destaques do Congresso foi a presença do Ministro da Saúde, Gilberto Occhi, que ressaltou sobre a assinatura da Medida Provisória que abre linha de crédito para Santas Casas e Hospitais Filantrópicos que atuam no SUS, assinada no dia 17 de agosto pelo presidente Temer.  

“Foi apenas o primeiro passo para as instituições conseguirem financiamento, ainda não terminamos. Só vamos terminar, quando a primeira Santa Casa assinar seu contrato novo com esse recurso. E ainda falta muito”, disse o ministro.

Medida Provisória

Segundo o Ministério da Saúde, por meio da Medida Provisória que cria a linha de crédito, as santas casas e hospitais filantrópicos vão ter à disposição uma linha de crédito com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e taxas de juros de 8,66% ao ano.

O prazo para pagamento do financiamento é de 10 anos, sem carência. Os bancos operadores serão o Banco do Brasil, Caixa Econômica e o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Atualmente, os juros dos financiamentos a essas entidades variam entre 19% e 22% ao ano. Com os recursos, as instituições poderão refinanciar dívidas tomando o dinheiro a juros menores e também viabilizar novos investimentos, adquirir equipamentos e usar no custeio.

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