Texto: Bruno Albernaz/Fotos: Fábio Marçal
Foi realizada nesta terça-feira, 21, a entrega das chaves para as famílias contempladas com casas no residencial Monte Sião IV. O evento foi realizado no CAIC do bairro Renascença e contou com a presença do prefeito Humberto Souto, de secretários municipais e de representantes da Caixa Econômica Federal.
O clima de alegria era grande entre os contemplados, já que a entrega das chaves pôs fim à espera de 393 famílias que aguardavam pelos imóveis desde 2016. Além das casas, o residencial possui equipamentos públicos como creche, unidade básica de saúde, academia ao ar livre e quadra poliesportiva.
Durante a entrega das chaves, o prefeito Humberto Souto destacou a importância deste momento para cada família. Ele falou ainda sobre o trabalho feito pelo Município para tornar este sonho realidade. “Os esforços conjuntos possibilitaram as adequações necessárias para a conclusão do conjunto. Havia problemas por falta de rede de esgoto, mas uma negociação possibilitou que ela fosse feita. Agora vocês recebem um conjunto habitacional diferente dos que já foram entregues em Montes Claros, com escola e unidade de saúde. Este é um momento muito importante para o início da construção de novas vidas”, destacou o prefeito.
A felicidade estava estampada nos olhos do senhor Manoel Geraldo de Freitas. Após anos de espera, o aposentado enfim vai poder entrar na tão sonhada casa própria. “A ansiedade estava grande, pois a gente sabia que tinha a casa, mas não podia morar. Agora essa espera acabou”, disse.
Para Luciana Paula Soares, o novo lar chegou na hora certa. “A minha família acaba de crescer e a casa apareceu no momento em que mais estávamos precisando”, explicou.
O casal Luzinete Gomes Pereira e Domingos Ferreira não quis nem esperar. Após receber as chaves, os dois foram diretamente para a Avenida “O”, Monte Sião IV, novo endereço do casal a partir de agora. Juntos há mais de 30 anos, Luziente e Domingos vivem atualmente de favor na casa de uma filha. Para eles, este é o momento mais esperado dos últimos anos.
“Não vejo a hora de trazer as minhas coisas todas para cá o mais rápido possível. Já sofremos muito sem ter onde morar, mas agora temos nosso canto, nossa casa”, disse a dona Luzinete.